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Alunos da EMEF Balduíno Wasem aprendem sobre mosquitos borrachudos e repelentes naturais
Aula especial do Cemeam integrará a pesquisa para a Femint
  • 19 de agosto de 2021
  • 00:00

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Fotos: Cemeam

Crédito da Notícia: Departamento de Comunicação

Os trabalhos estudantis de pesquisa científica e tecnológica estão cada vez mais qualificados. Isso porque são elaborados com muito empenho para a Femint – Feira Municipal Integrada de Sapiranga. Nesta quinta-feira, 19 de agosto, alunos da Escola Municipal de Ensino fundamental (EMEF) Balduíno Wasem receberam aula teórico-prática do professor e biólogo Antoninho Alves Portilho, do Centro Municipal de Estudos Ambientais (Cemeam) da cidade. A aula especial integrará a pesquisa dos estudantes para a Femint.

O dia de estudos foi dedicado ao aprendizado de animais classificados como insetos, neste caso o mosquito borrachudo, e para entender os aspectos ecológicos que influenciam sua proliferação, bem como se proteger e amenizar as picadas. O professor Antoninho também ensinou sobre a produção de repelentes naturais.

As crianças foram estimuladas a refletir sobre os aspectos e o desequilíbrio ambiental que fazem aumentar o número de borrachudos, como a remoção das matas ciliares e a aplicação de venenos nas plantações. “Os alunos aprenderam que ao plantar mais árvores próximo ao arroio e recuperar áreas impactadas, a fauna que se alimenta do mosquito irá habitar o local e promoverá a redução do número de insetos”, salientou Portilho.

TEMA DE PESQUISA

De acordo com a professora e diretora Maricela Schuck, o tema de pesquisa surgiu pelo fato de os alunos terem percebido o aumento do número de borrachudos no entorno da escola, além do incômodo de suas picadas. “Os alunos foram até as margens do arroio mais próximo da escola para uma investigação da situação dos mosquitos. Lá eles encontraram ovos e larvas, e também puderam constatar os aspectos ambientais relacionados à proliferação do inseto”, explica a diretora. Ela ainda destaca as pesquisas do grupo na internet e a visita da equipe de Vigilância Sanitária do município, que orientou os alunos sobre o ciclo de vida do mosquito e as ações de controle.

Por fim, os estudantes reconheceram as plantas com potencial repelente, como a citronela e o falso jaborandi, e como usá-las nos ambientes.

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