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Curso gratuito para gestantes tem primeiro encontro em Sapiranga
Trabalho terá novas ações em novembro e dezembro, trazendo dicas importantes para as futuras mamães
  • 16 de outubro de 2015
  • 00:00

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Fotos: Departamento de Comunicação

Crédito da Notícia: Departamento de Comunicação

Com a participação da prefeita Corinha Molling ocorreu na quarta-feira, 14 de outubro, o primeiro dos três encontros do Curso de Gestantes promovido pela Secretaria Municipal de Saúde. Com a participação de mais de vinte pessoas, entre futuras mamães, papais e familiares acompanhantes, o curso teve entrega de sacolas para os participantes, lanche saudável e as primeiras dicas da ação que terá sequência em novembro e dezembro. A prefeita Corinha destacou que a primeira gravidez é uma experiência que as mulheres necessitam de apoio. “Sempre tivemos esta preocupação com as mamães de primeira viagem que precisam de todo auxílio possível para esta experiência. Além da família, é necessário e importante o acompanhamento de especialistas em saúde. E é aí que entra o nosso trabalho. É preciso que todas gestantes do curso aproveitem este programa, pois ele será útil para vida delas e das crianças que vêm vindo.” O secretário de Saúde, Emerson Leite, também destacou a parceria do poder público. “Nós temos uma responsabilidade com vocês, futuras mamães, pois vocês carregam o futuro da nossa cidade. E este é um momento para vocês e queremos estar ao lado das mamães nesta jornada.”
O Curso de Gestantes, que tem atividades com a parceria do Centro de Atenção Integral Irmã Dulce, Hospital Sapiranga, Lions Clube Sapiranga Ferrabraz e Leo Clube Sapiranga Ferrabraz, vai esclarecer dúvidas, trocar experiências e compartilhar com os profissionais e as futuras mamães a expectativa e a preparação para a chegada do bebê. Segundo o secretário de Saúde Emerson Leite, o objetivo desta ação é de melhorar a assistência de pré-natal e cuidado com as crianças. O curso, além deste primeiro contato, terá mais dois encontros, sempre das 18 às 20 horas, na sala de eventos da Praça da Bandeira. Neste primeiro trabalho os assunto serão para gestantes de 1.º trimestre, com temas como a importância do pré-natal, sintomas e mudanças no corpo da gestante, alimentação na gestação, automedicação e chás. Já o segundo encontro, em 11 de novembro, para gestantes no 2.º trimestre, abordará planejamento familiar, vacinas na gestação, amamentação, cuidados de higiene do bebê (oficina prática). O último encontro do ano, dia 9 de dezembro, no Hospital de Sapiranga, voltado para gestantes de 3.º trimestre, terá a coordenação da equipe da instituição.
A futura mamãe que ao longo da gestação fizer, no mínimo, seis consultas de pré-natal, exames de laboratório, vacinas preconizadas e participar dos três encontros do Curso de Gestante, receberá um kit contento uma bolsa de bebê, três babetes, dois conjuntos de pijaminha, um babeiro, um sapatinho de lã, um par de meia de recém-nascido e um termômetro digital. A Secretaria de Educação destaca, ainda, que todas as Unidades de Saúde promovam a testagem para diagnóstico de gravidez, um exame simples e rápido que possibilita o diagnóstico da gravidez e o início precoce dos cuidados de pré-natal. Ao longo da gestação, a gestante também deve fazer testes rápidos para HIV (aids) e sífilis, que também são ofertados em todas as unidades de saúde. A ecografia (exame que possibilita avaliar a vitabilidade fetal) é agendada na própria unidade de saúde onde a gestante realiza suas consultas. São ações disponibilizadas com objetivo de agilizar e facilitar o acesso aos serviços que a futura mamãe necessita.

PARTO NATURAL
A Secretaria de Saúde de Sapiranga lançou em agosto a Campanha Municipal Pró Parto Natural em Sapiranga. A iniciativa presta esclarecimentos às gestantes e familiares sobre as vantagens do parto natural, além de expor as consequências de uma cesárea desnecessária, que pode ocasionar riscos à saúde da mulher e do bebê. A meta é reduzir de 64% para 40% o número de cesáreas feitas na cidade. No Brasil o percentual de partos cesáreas chega a 84% na saúde suplementar e na rede pública o número fica em 40%.

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