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EDUCAÇÃO - Projeto Cor de Gente apresenta diferentes tons de pele na EMEF 28
Estudantes aprendem sobre diversidade racial e a igualdade de direitos
  • 3 de julho de 2017
  • 00:00

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Fotos: Divulgação/EMEF 28 de Fevereiro

Crédito da Notícia: Departamento de Comunicação

Promover a convivência em sociedade, contribuindo para a formação dos alunos como verdadeiros cidadãos é o objetivo do projeto Cor de Gente, desenvolvido com alunos da turma 222 da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) 28 de Fevereiro. Coordenado pelas professoras Débora Erthal e Silvia Viviane da Silva Prestes, o projeto foi aplicado através do uso de bonecas, livros, poesias, músicas e desenhos esclarecendo que todos são humanos e com os mesmos direitos e deveres, independente da cor de pele.

”Infelizmente, questões de cor de pele ainda são tratadas com preconceito na nossa sociedade. A maioria dos pequenos afirmou já ter presenciado alguma situação neste sentido”, destacou a professora de informática da escola, Gisele de Oliveira.
CONSCIÊNCIA

Na última semana, também com o objetivo de trabalhar a questão da diversidade racial em sala de aula, a Prefeitura de Sapiranga, por meio da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, entregou 350 kits de giz de cera com 12 cores de pele para utilização nas escolas municipais (clique aqui e confira). De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, os kits de giz de cera em tons de pele representam uma tentativa de auxiliar os professores a trabalharem a diversidade racial da comunidade em sala de aula, partindo da desconstrução da ideia de que somente a cor rosa, por exemplo, pode ser usado para pintar o tom de pele das pessoas.
”Esta ação vai ao encontro do que propõe as leis 10.639/03 e 11.645/08, que tratam do ensino da História e Cultura Africana, Afro-Brasileira e Indígena; reforçando a necessidade da abordagem das questões étnico-raciais, no âmbito escolar e que, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, devem ser trabalhadas pelas disciplinas de Arte e História”, concluiu a secretária de Educação Cláudia Kichler.

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