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Escolas de Sapiranga promovem ações no Dia da Conscientização do Autismo
Autismo foi tema abordado nesta terça-feira, 2
  • 2 de abril de 2024
  • 17:09

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No dia 2 de abril, celebra-se mundialmente o Dia da Conscientização do Autismo, data dedicada a aumentar a compreensão sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e promover a inclusão. Em Sapiranga, as escolas municipais estão desempenhando um papel fundamental nessa missão, por meio de uma série de ações voltadas para conscientizar a comunidade escolar e mostrar a equidade e o respeito às diferenças.

Neste dia, estão sendo desenvolvidas atividades que visam aumentar a compreensão e a empatia em relação ao autismo. Isso inclui palestras educativas, debates em sala de aula, exibição de filmes e documentários sobre o tema, contando com a participação de todos os estudantes.

Outro processo marcante nesta promoção da conscientização sobre o tema, foi, em 2023, o lançamento do Programa de Aprimoramento e Monitoramento da Inclusão (Proami). Sua implantação envolve a formação de uma equipe técnica, que terá profissionais da educação e também de saúde. Essa equipe aplica os protocolos que estão sendo desenvolvidos pelo Centro de Estudos e Aprimoramento do Conhecimento coordenado pelo Dr. Guilherme Nogueira. O ponto chave do Proami serão as avaliações de cada caso utilizando os protocolos específicos. No diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA), por exemplo, algumas vezes é necessário fonoaudiólogo, em outras é preciso psicomotricista, alguns precisam de medicamento, outros não. Os protocolos serão uma ferramenta não só para diagnosticar a dificuldade do aluno, mas também saber como tratá-la.

O Proami conta com a assessoria do neurocientista prof. Dr. Guilherme Nogueira, pesquisador e consultor na área de Neurociência do Comportamento e da Aprendizagem. ”Este programa de inclusão torna o processo verdadeiramente contemplado com recursos destinados às demandas de cada indivíduo, aumentando as probabilidades de qualificação do desenvolvimento e reduzindo as diferenças encontradas entre o desenvolvimento típico e atípico”, comentou.

Texto e fotos: Vitória Severo

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