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Estudantes de Sapiranga se destacam no projeto Logus: A Saga do Conhecimento
Alunos da EMEF 28 de Fevereiro participam do projeto e criam o aplicativo My Future Self para smartphone
  • 25 de setembro de 2015
  • 00:00

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Fotos: Cleusa Konrath/Departamento de Comunicação

Crédito da Notícia: Julia Viana/Departamento de Comunicação

Johann Peter Bräutigam e Letícia Beche, ambos de 12 anos, são alunos do 7.º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental 28 de Fevereiro e, orientados pela professora de Filosofia, Fabiane Heinen, criaram o aplicativo My Future Self que une o conceito de rede social ao compartilhamento de conhecimento. O app faz parte do projeto Logus: A Saga do Conhecimento, promovido pelo Grupo RBS. Representando Sapiranga, a escola foi uma das 10 sorteadas entre as 150 candidatas para esta fase da disputa – e foi a única de Ensino Fundamental.
Segundo Fabiana, a escola se inscreveu no projeto e participou das oficinas/partidas proporcionadas, sendo que na última delas, sobre consultoria de projetos, ocorrida em 19 de setembro, os alunos criaram o aplicativo e ganharam esta fase da competição, recebendo como prêmio R$ 1.000,00 para pôr em prática a ideia. “Os alunos receberam um problema (falta de oportunidade e motivação) e precisavam criar um aplicativo sustentável que trouxesse uma solução. Tudo isso em um único dia”, conta a professora.
Johann, que junto a Letícia está expondo este trabalho na 1.ª Feira Municipal Integrada (Femint), explica que “a ideia inicial era um app no qual as empresas pudessem publicar vagas de emprego, mas depois da oficina de hackthon que tivemos, melhoramos essa ideia e criamos o My Future Self. Esse programa integra uma rede social e conhecimento, onde as pessoas podem compartilhar o que sabem e fazer amigos usando a tecnologia”, lembra o estudante.

MY FUTURE SELF
O aplicativo My Future Self une a rede social à troca de conhecimentos. Com o app as pessoas que se registrarem podem oferecer aulas de diversos assuntos, além de aumentar sua rede de contatos e amizades. “Quem se cadastra pode ser uma espécie de professor, oferecendo videoaulas ou até aulas presenciais para os usuários do aplicativo”, explica Johann. O programa ainda possui uma moeda virtual chamada Penas, que são usadas para “comprar” as aulas oferecidas. A cada uma hora de aula comprada por um usuário, o professor ganha 5 Penas, mas quem não quiser dar aulas, pode comprar as Penas online pelo aplicativo. Segundo a professora Fabiane é um sistema onde “quanto mais se ensina, mais se aprende”. Uma ideia de olho em um futuro bem próximo das pessoas que adoram se conectar.

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