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Pilotos da AGVL batem recorde de voo com paramotor
Atletas voaram uma distância de 450 km, de Passo de Torres, do extremo sul catarinense, a Estação Ecológica do Taim, no Rio Grande do Sul
  • 1 de maio de 2021
  • 00:00

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Fotos: Departamento de Comunicação

Crédito da Notícia: Departamento de Comunicação

O voo ousado de três pilotos neste sábado, 1º de maio, escreveu um novo capítulo na história do paramotor. Os atletas sapiranguenses Alex Trombini e Lúcio Dal Pozzo, , o portoalegrense Richard Dourado, da Associação Gaúcha de Voo Livre (AGVL), bateram o recorde neste esporte de aventura ao voar uma distância de 450 km, levando 6 horas para ir da cidade de Passo de Torres, do extremo sul catarinense, a Estação Ecológica do Taim, no Rio Grande do Sul.

“Eu voo de motor há menos de um ano, mas sempre quis um voo longo. Precisava da condição ideal em um final de semana para coincidir com minha possibilidade. Na segunda-feira vi que a previsão parecia perfeita, convidei alguns colegas e o Lúcio e o Richard toparam fazer parceria no desafio”, disse Trombini.

Boa técnica, coragem, determinação e autoconfiança foram pontos determinantes para completar o percurso com sucesso. “É bem difícil conseguir a condição ideal para um voo desta distância. Perto de Rio Grande tivemos um pouco de turbulência mais intensa. Dificuldade superada, percorremos os últimos 60 km e pousamos. Estamos todos muito felizes”, ressalta Alex.

O VOO

Esperar o exato momento da decolagem e manter o equilíbrio emocional foi fundamental para realizar um voo seguro e conquistar o recorde. “Viemos ontem de Sapiranga, e às 6 horas da manhã estávamos na praia aguardando a condição adequada para decolar. O vento zero dificultava a decolagem com 30 litros de combustível, dos quais 12 litros estavam no colo. Finalmente perto das 10 horas o vento atingiu a intensidade que precisávamos, decolamos e voamos até as 16 horas. Pousamos com combustível para mais 100 km de voo, mas devido a condição remota de resgate havíamos combinado de pousar nos 450, se conseguíssemos o recorde. É bem difícil conseguir a condição ideal para um voo desta distância”, finaliza Alex Trombini.

Os pilotos ainda aguardam a confirmação de possível recorde Sul Brasileiro.

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