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Prefeita sai decepcionada de mais uma reunião sobre a RS-239 com a EGR
Pedido de passarelas recebem negativa, mesmo com abaixo-assinado da comunidade
  • 9 de março de 2016
  • 00:00

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Fotos: Divulgação

Crédito da Notícia: Guilherme Schmidt/Departamento de Comunicação

A prefeita Corinha Molling saiu decepcionada de mais uma reunião sem resultados com a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) e Secretaria dos Transportes e Mobilidade do Estado do Rio Grande do Sul para tratar sobre questões de melhorias na RS-239, bandeira que a atual Administração Municipal vem levantando desde que assumiu, em 2013, ainda no governo Tarso Genro, e que segue cobrando desde 2015 do governo José Ivo Sartori. “Saí decepcionada de mais essa reunião que confirmou que não teremos, tão cedo, melhorias que trariam mais segurança na RS-239. A única certeza que tenho é que as promessas e declarações feitas de que algo está sendo feito não são verdadeiras. A EGR deixou bem claro que não fará as passarelas e a iluminação da rodovia estadual pedagiada, algo que havia sido prometido em encontros do Conselho Comunitário das Rodovias Pedagiadas (Corepe) quando a EGR foi criada. É triste ver que demandas importantes para a segurança na estrada não serão feitas tão cedo e que responsabilidades de uma rodovia estadual com cobrança de pedágio estão sendo negadas aos municípios.” Em maio e setembro de 2015 a prefeita Corinha esteve com a nova direção da EGR falando sobre a RS-239 (que corta Sapiranga na zona urbana em um dos trechos mais populosos da rodovia). A justificativa para a falta de obras era de que a lei de criação da empresa restringiu a aplicação dos recursos, tornando as regras diferentes da época em que o pedágio chamado de comunitário era de competência do Daer.
ABAIXO-ASSINADO
A nova reunião da prefeita Corinha com o diretor presidente da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), Nelson Lidio Nunes, e o secretário estadual dos Transportes e Mobilidade do RS, Pedro Westphalen, teve ainda a participação dos moradores sapiranguenses Ana Paula Medeiros Brandão (representando trabalhadores da Calçados Beira-Rio) e Adriano Oliveira, que levaram ao Estado um abaixo-assinado de funcionários da empresa, de escola e comunidade que atravessa a rodovia diariamente (são milhares de pessoas transitando todos os dias). O pedido da população é por uma passarela no trecho junto à empresa, onde milhares de pessoas atravessam, e onde pessoas já foram vítimas do trânsito. Desde 2013, quando assumiu, a prefeita Corinha já apresentou e cobrou reiteradas vezes as demandas da rodovia. Foram reuniões em 2013, 2014 e 2015, nas quais apresentou as necessidades da 239, destacando, inclusive, que já há mais de uma década Sapiranga vinha solicitando iluminação, conclusão de pistas laterais, acessos e passarelas na rodovia. Em 2014, o governo Tarso Genro chegou a anunciar obras via EGR, mas nada foi feito. Para piorar, a nova direção da EGR insiste que a lei de criação da empresa restringiu a aplicação dos recursos e que algumas obras feitas no governo Tarso foram executadas irregularmente. “É triste ver que alguns municípios tiveram tratamento diferenciado na EGR quando ela foi criada, enquanto outros, como Sapiranga, simplesmente foram deixados de lado, mostrando que a segurança é menos importante que a política”, coloca a prefeita Corinha.
DEMANDAS
Na reunião deste terça-feira a prefeita apresentou novamente as principais demandas cobradas nos últimos três anos (pelos menos seis ofícios foram entregues ao Estado com várias melhorias pedidas), como o acesso para o IFSul (Instituto Federal Sul-rio-grandense) e , principalmente, a construção de passarelas em três pontos de maior travessia de pedestres na 239 defronte às ruas Cruzeiro do Sul (junto à empresa Beira Rio e à futura zona industrial da cidade), Santo Antônio (do Bairro São Luiz ao Centro) e Londrina (na Vila Irma ao Bairro Oeste).
“Os motoristas pagam o pedágio e têm direito de ter os recursos arrecadados revertidos em melhorias, assim como ciclistas e pedestres que atravessam a rodovia em zona urbana diariamente têm o direito de ter uma estrada com segurança, com pontos seguros de travessia ou de tráfego, com boa sinalização. Enfim, o comércio, a indústria e serviços como restaurantes, além da população, sofrem com esta falta de estrutura na RS-239 em Sapiranga.”

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