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Processo de silagem inicia nas propriedades rurais do Município e conta com apoio fundamental da Administração
Em Sapiranga, o apoio aos agricultores e agroindústrias locais já acontece no início do processo de produção.
  • 10 de janeiro de 2020
  • 00:00

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Em Sapiranga, o apoio aos agricultores e agroindústrias locais já acontece no início do processo de produção. Um bom exemplo é o fornecimento de maquinário para o transporte da silagem produzida na maioria das propriedades do município. A Administração destaca também a atuação de um médico veterinário, que todas as terças-feiras atende os produtores direto em suas propriedades. Além do auxílio com os animais, o profissional também sugere melhorias no manejo dos processos.

A família Dias, da empresa Sabor do Campo, que produz laticínios, planta um total de 20 hectares de milho. E nesta primeira quinzena de janeiro a colheita acontece visando a produção de silagem, utilizada para alimentar os animais.

“Com essa silagem feita agora, tenho o suficiente para o ano todo. Ainda estamos tratando (o gado) com a produção do ano passado”, destaca o proprietário, Leandro Dias.

O processo

O milho é colhido e triturado pelo trator e ensiladeira. O produto é então despejado em um local, ainda dentro da plantação. É a partir deste momento que o apoio da Administração Municipal é fundamental, pois fornece o caminhão e a retroescavadeira ao produtor. A retro coloca a silagem dentro do caminhão, que então transporta a silagem até a propriedade, neste caso, cerca de 4km distante do local da plantação.

A silagem é então armazenada no chão, em vários locais apropriados, e coberta com lona. Ali fica por 45 dias, para que ocorra a fermentação. Depois disso, está pronta para ser utilizada. “O maquinário ajuda muito. Anos atrás, nós fazíamos isso com boi, demorava, eu cortava tudo sozinho. Hoje, em um dia a gente faz tudo”, salienta Leandro. São 42 hectares de terra no total, sendo que 20 são utilizados para plantação. O espaço conta ainda com área demarcada de proteção permanente de mata nativa.

No total, cerca de 200 mil quilos de silagem são produzidos por ano no local. A maior parte é destinada ao gado da família. São 38 cabeças, todas leiteiras. Quando há excedente, o produto também é vendido a outros produtores.

Produto final

Os animais, conforme a proprietária, Andreia Schuck Dias, produzem cerca de 200 litros de leite por dia. “Esse número varia conforme o período do ano”, explica. A partir da matéria prima, a indústria da família produz alimentos como leite pasteurizado, queijo, iogurte, manteiga, nata, queschmier. Tudo é comercializado na Feira do Agricultor, outra iniciativa promovida há muitos anos pela Administração. Inclusive, o novo pavilhão, completamente reformulado e modernizado, que abrigará a Feira, está muito próximo de ser inaugurado.

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