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Vândalos destroem novamente monumento do Coronel Genuíno Sampaio em Sapiranga
Estátua teve sua cabeça arrancada; além da atuação dos destruidores na remoção das placas de sinalização proibido som automotivo
  • 25 de março de 2020
  • 00:00

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Fotos: Departamento de Comunicação

Crédito da Notícia: Departamento de Comunicação

Infelizmente, mais uma vez, a ação de vândalos em Sapiranga atingiu um dos monumento históricos da cidade. A estátua do Coronel Genuíno Sampaio, erguida em 1931, e que faz parte do roteiro turístico Caminhos de Jacobina, teve a cabeça arrancada.

A estátua que simboliza o local da morte do Coronel, localizada no pé do Morro Ferrabraz, ao lado da sede da Associação Gaúcha de Voo Livre (AGVL), também teve a cabeça arrancada e totalmente destruída pela ação de vândalos em 2016. O monumento, em 2019 passou por um processo de restauração. A Prefeitura Municipal contratou o artista e professor de arte, Eduardo Rick Martins, que realizou o trabalho de recuperação da escultura. A nova cabeça foi moldada em argila conforme o modelo e fundida em resina. Já o corpo do monumento foi cuidadosamente restaurado com resina procurando manter a textura existente e repintado nas cores originais. Além disso, a base e as placas de identificação também foram revitalizadas.

A punição para quem pichar ou depredar monumentos públicos está prevista no artigo 65 da Lei de Crimes Ambientais 9.605/98 e na Lei 12.408/2011. Os infratores estão passíveis de detenção de seis meses a um ano, além de multa. A pena varia de acordo com o valor artístico, arqueológico ou histórico da peça danificada e, se é tombada, ou não.

A ESTÁTUA DO CORONEL GENUÍNO SAMPAIO

A estátua do coronel Genuíno Sampaio foi erguida em 1931 pela comunidade local, descendentes de colonos alemães da localidade do Ferrabraz. A área seria próxima à residência onde teria morado Jacobina Mentz Maurer. O local foi marcado pelas duas últimas batalhas entre tropas do Exército e Mucker. Personagem polêmico da Batalha dos Mucker, o coronel liderava as tropas que lutaram contra o grupo de Jacobina. Falecido em 20 de julho de 1874, durante os confrontos no Morro Ferrabraz, teve o monumento feito pelos escultores R.R. Sherer e A. Küchler. O monumento é uma simbólica assinatura de paz e amizade entre descendentes de colonos alemães e de famílias dos Mucker envolvidos no trágico episódio que resultou em um massacre em 1874.

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