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Sapiranga dispara ação especial no combate ao mosquito Aedes aegypti
Agentes intensificarão vistorias com ações semanais em locais com possíveis focos de larvas
  • 21 de dezembro de 2015
  • 00:00

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Fotos: Cleusa Konrath/Departamento de Comunicação

Crédito da Notícia: Cleusa Konrath/Departamento de Comunicação

Um mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti ocorreu em Sapiranga nesta segunda-feira, 21 de dezembro, dando início a uma ofensiva mais forte do Município contra a proliferação de focos de larvas do inseto que se tornou o inimigo público número 1 da Saúde no País. A Secretaria Municipal de Saúde de Sapiranga reuniu seus agentes da Vigilância de Epidemiologia e mais 37 agentes de saúde das unidades de Estratégia de Saúde da Família (ESFs) para intensificar as medidas de combate ao mosquito transmissor da dengue e vetor para transmissão do Zika vírus e a febre Chikungunya. Esta operação mais forte vai ocorrer semanalmente às segundas-feiras até, inicialmente, o mês de março, atacando principalmente os pontos onde há possibilidade de focos da larva do mosquito. A própria população pode denunciar estes locais de risco pelo telefone 3959-1057. Somente na operação de hoje foram detectados 37 locais com larvas, faltando identificar a qual tipo de mosquito pertencem.
O secretário de Saúde Emerson Leite e o coordenador das ESFs Jadiel da Rosa reuniram-se no Posto de Saúde, unidade do Centro, no início desta manhã de segunda-feira, com os agentes para passar as últimas instruções na ação com visitas de orientação e abordagem em locais de risco eminente, inicialmente, no Centro, Morada São Luiz, bairro Oeste e Loteamento João Goulart. “É uma ação de extrema importância. Cidades da região estão em alerta pois já há sinais de infestação, portanto devemos fazer a nossa parte com visitas de informação, orientação e verificação em áreas de risco”, contou o secretário.
TRABALHO
De acordo com os agentes, atualmente são conferidos semanalmente os locais com armadilhas, e a cada 15 dias são feitas vistorias em pontos estratégicos, onde há possibilidade de focos do mosquito. A equipe da Vigilância de Epidemiologia informou que em Sapiranga estão instaladas 129 armadilhas e 62 pontos estratégicos são monitorados na cidade. Neste primeiro dia de ação intensiva foram coletadas 10 amostras de larvas de mosquito no Loteamento João Goulart, uma amostra no Centro, 20 amostras na Morada São Luiz e seis amostras no bairro Oeste. “As amostras serão analisadas durante a semana, para detectar o tipo de mosquito”, informou o secretário.
De acordo com Emerson, em muitos locais, não foi autorizada a entrada dos agentes, “e isso dificulta o nosso trabalho que é de preservar e cuidar da saúde da comunidade. Também observou-se que a higienização está comprometida”, enfatizou. A ação seguirá em todas as segundas-feiras, até o mês de março.
Conforme o secretário Emerson Leite, em Sapiranga ainda não há registro de casos do Zika vírus, mas em algumas cidades da região já há infestação do Aedes aegypti. “Estamos em eminência de uma epidemia nacional, pois a taxa de natalidade é alta e o vírus compromete a mãe e o filho, gerando casos de microcefalia”, enfatizou. “É necessário que esta ação conte com a parceria dos moradores no combate ao mosquito. Nossos agentes encontram resistências com alguns moradores e isto preocupa, pois é eminente o risco à comunidade”. Mais informações pelo telefone 3959-1057.
PREVINA-SE
A primeira e mais importante ação no combate ao mosquito Aedes aegypti, que hoje carrega as preocupações com dengue, Zika vírus, febre Chikungunya e febre amarela, é evitar ambientes em que as larvas do inseto possam proliferar. Medidas como armazenar lixo em sacos plásticos fechados; manter a caixa d’água completamente vedada; não deixar água acumulada em calhas e coletores de águas pluviais; recolher recipientes que possam ser reservatórios de água parada, como garrafas, galões, baldes e pneus, conservando-os guardados e ou tampados; encher com areia os pratinhos dos vasos de plantas e tratar água de piscinas e espelhos d’água com cloro são ações fundamentais e contribuem para evitar a disseminação dos vírus transmissores das doenças.

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