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Reunião esclarece a médicos as orientações sobre serviço de encaminhamento
Segundo levantamento, 39%  dos encaminhamentos estavam sendo preenchidos de forma incompleta
  • 17 de março de 2016
  • 00:00

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Fotos: Julia Viana/Departamento de Comunicação

Crédito da Notícia: Departamento de Comunicação

A Secretaria Municipal de Saúde de Sapiranga convocou nesta tarde de quinta-feira uma reunião de orientação com os médicos que atuam no Sistema Público de Saúde do Município. O encontro ocorreu em auditório da Secretaria Municipal de Educação, e tratou sobre os encaminhamentos de pacientes para atendimentos fora do Município feitos pelos profissionais por meio da Central de Marcação de Consultas da Secretaria, e que, muitas vezes, estavam incompletos. O encontro contou com a presença do titular da Saúde Emerson Leite, da secretária-adjunta Marise Thum Franzen, da enfermeira responsável pela Central de Marcações Tisiane Molder, o coordenador da Estratégia de Saúde da família Jadiel da Rosa, além de oito médicos da Rede Pública.
Segundo Emerson Leite, a reunião foi necessária pois o número de encaminhamentos cancelados por erros e falta de informações se mostrou elevado, prejudicando o atendimento e andamento do tratamento dos usuários do Sistema Público de Saúde. De acordo com Tisiane, a Central não aceitará encaminhamentos preenchidos incorretamente. “Assim podemos diminuir o número de formulários com falta de informações e o número de indeferimentos”, comentou.
INCOMPLETOS
Segundo o levantamento feito pela Central de Marcação de consultas da Secretaria Municipal de Saúde, até janeiro deste ano, o sistema contava com 3.403 solicitações de consultas cadastradas, sendo que 1.605 foram classificadas e aguardam agendamento pela Regulação Estadual, e 39,6% (1.349) necessitam de complementações, correndo até risco de serem indeferidas caso o Município não consiga completar as informações junto ao profissional médico que solicitou o encaminhamento, o que implica em refazer o processo de consulta e solicitação junto ao médico da Unidade de Saúde.
Segundo Tisiane, muitos dos encaminhamentos eram indeferidos, ou seja, cancelados pela Central de Regulação Estadual através do sistema Aghos, por falta de informações sobre o paciente e o motivo do encaminhamento. “Isso gera um transtorno para o paciente, para o médico e para a central, que, muitas vezes, não consegue cumprir os prazos definidos pelo regulador de consultas em função da falta de informações”, explicou a enfermeira.
Mais uma reunião sobre o assunto deve ocorrer na próxima terça-feira, 22 de março, no Centro Municipal de Cultura Lucio Fleck, em caráter convocativo, junto aos profissionais que não puderam comparecer na tarde desta quinta.

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